sábado, 27 de agosto de 2011

Um dia após o outro!!

Estou completando quatro meses que tomei a decisão de perder peso e são quase 23 kg a menos, estou com 85kg dos quase 108kg do início do tratamento.
Menos 20cm de cintura e 20cm de quadril, estou muito feliz em saber que não serei gorda nunca mais. Não tenho a pretensão em ser infalível falo sempre assim para que minha mente aceite e continue a curtir essa nova fase em minha vida.
Hoje sei que é possível o que sempre imaginei ser impossível e o que é melhor, sem fórmula para emagrecer, apenas controlando de forma radical a alimentação.
"O remédio para a obesidade é a convicção de que se quer mudar.    Quando a gordura vai o que resta é você. O corte com a comida resgata a lucidez
 É verdade!!
Esse resgate é maravilhoso!!! Eu nunca fui uma pessoa triste mais agora sinto-me bem melhor.
Você se cuida, você se ama e fica  tendente a conquistar seus objetivos . Hoje tenho mais energia, parece que estou renascendo para um mundo novo, mais vaidosa, sentindo-me mais bonita.
É uma sensação imensurável!!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Veja se sua dieta permite e bom apetite!!

PUDIM DE LEITE LIGHT!!!!!

TEMPO DE PREPARO: 01 HORA
CALORIAS POR PORÇÃO (12 porções) 73KCAL

2 e 1/2 xícaras de leite desnatado
1 xícara de leite em pó desnatado
4 ovos
3/4 de xícara de adoçante em pó
1 colher (chá) de essência de baunilha

Bata os ingredientes no liquidificador. unte com margarina light uma fôrma de 20 cm para pudim. Coloque a misture e leve ao forno, em banho-maria, opr aproximadamente 40 minutos. Deixe esfriar e desenforme.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Você se cuida e não consegue emagrecer?

Conheça alguns fatores que podem estar minando o seu esforço para perder peso
Thaís Manarini, especial para o iG São Paulo

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Foto: Getty Images
Na balança: medicamentos e questões hormonais podem jogar contra a dieta e os exercícios
Apostar na dobradinha alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos é a principal recomendação para quem deseja emagrecer. Mas, ainda que se esforcem para cumprir esta orientação, algumas pessoas só vêem o peso aumentar.
Apesar de parecer conversa fiada, o fato é que existem, sim, situações capazes de nos fazer engordar – como alterações hormonais, por exemplo. Em outros casos, são comportamentos considerados inofensivos que colocam tudo a perder.
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Para que explicar melhor essa relação, especialistas selecionaram alguns fatores que podem influenciar no sobe e desce da balança. Confira.
Estresse
Esse estado emocional favorece a produção do hormônio cortisol. “Ele é muito importante, pois atua em resposta a situações de perigo”, observa Mônica Dalmacio, mestre em Nutrição pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF) e co-autora do livro “Alimentos e sua ação terapêutica” (Editora Atheneu). O problema é que, em excesso, o cortisol leva ao aumento dos depósitos de gordura, além de reduzir as reservas de massa muscular.
Segundo Vanessa Franzen Leite, nutricionista especializada em psicologia do emagrecimento, de Porto Alegre (RS), pessoas muito estressadas também tendem a consumir alimentos ricos em carboidratos refinados (que geram mais fome) e gorduras (que são hipercalóricos). O estresse traz prejuízos à saúde, principalmente das mulheres, que são as que mais sofrem com esse sentimento e que podem até apresentar dificuldades para engravidar se não souberem controlar as emoções. Para descobrir a quantas andam seus nervos, faça o teste do estresse.
Sono de menos
Quem acha que dormir é desperdício de tempo tem mais dificuldade para mandar os quilos extras embora. Evidências científicas mostram que noites mal dormidas inibem a produção de leptina (hormônio da saciedade) e beneficiam a liberação de grelina (hormônio da fome). Traduzindo: o apetite aumenta e a sensação de satisfação demora a aparecer.
Mônica Dalmacio conta que, além disso, a privação do sono faz os níveis de cortisol subirem – como já foi dito, e isso não é nada bom. Já o hormônio do crescimento aparece em menor quantidade, prejudicando o aumento de massa muscular e o metabolismo.
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Problema na tireóide
O hipotireoidismo é um distúrbio que afeta a tireóide (uma pequena glândula localizada no pescoço), reduzindo a produção dos hormônios T3 e T4. Quando há déficit dessas duas substâncias no organismo, o metabolismo se torna bem lento.
“Você pode se alimentar como sempre, mas o corpo já não gasta da mesma forma”, observa Ruth Clapauch, vice-presidente do departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Por isso, pessoas que desenvolvem hipotireoidismo podem ganhar quilos mesmo comendo pouco e fazendo exercícios. O quadro ainda é composto por outros sintomas importantes, como pele seca, cabelo quebradiço, sonolência, intestino preguiçoso e cansaço, entre outros. A depressão pós-parto pode ser confundida com problema na tireoide, por isso é importante ficar atenta a ela.
 
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Síndrome do ovário policístico
De acordo com a médica da SBEM, as mulheres que têm essa doença costumam produzir dois hormônios em excesso: a insulina e a testosterona. “Ambos causam ganho de peso”, diz. Enquanto o primeiro aumenta o apetite e a vontade de comer doces, o segundo favorece o acúmulo de gorduras no abdome.
Além dos quilos extras, outras mudanças acompanham a síndrome, tais como irregularidade na menstruação e presença de pelos e acne na pele. Se não for tratada, pode comprometer a fertilidade feminina. A doença, no entanto, pode ser contornada sem a necessidade de medicamentos, já que o exercício é tratamento de ponta para síndrome do ovário policístico.
Álcool demais
Sabe o tão aguardado happy hour? Pois é, ele pode ser o responsável por tornar todo o sacrifício da dieta inútil. “Bebidas alcoólicas são cheias de calorias e normalmente aparecem acompanhadas de petiscos. São inimigos invisíveis”, observa Mônica.
Para quem quiser relaxar sem arriscar a cintura uma boa é optar pelo vinho. “É uma bebida antioxidante que traz benefícios ao organismo, como o aumento do colesterol bom e a redução do ruim. Por isso, um cálice por dia está liberado, desde que o indivíduo não tenha restrições”, diz Vanessa.
Descontrole emocional
O estado psicológico influencia (e muito!) no processo de emagrecimento. De acordo com a nutricionista Vanessa Franzen Leite, de Porto Alegre, muitas pessoas usam os alimentos para compensar sentimentos como ansiedade, alegria, tristeza, carência, angústia e por aí vai. Assim, a dieta desanda.
Um comportamento que facilmente pode gerar frustração e, como conseqüência, ganho de peso, é estabelecer metas muito ambiciosas, como “vou emagrecer 3 kg em uma semana”.
“Alimentação saudável e exercícios devem ser sinônimos de alegria e relaxamento e não de mais um compromisso”, frisa Mônica, mestre em nutrição.
Excessos no fim de semana
Já parou para pensar se o cuidado com a alimentação se mantém de sexta à noite até domingo? Afinal, não adianta montar pratos equilibrados e fazer exercícios durante a semana para depois passar quase três dias à base de cerveja, fritura e doces.
“O consumo alimentar excessivo no final de semana pode colocar toda a dieta em risco. Para evitar isso, escolha apenas um dia da semana para cometer excessos. Depois, retome os hábitos saudáveis”, recomenda Vanessa.
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Uso de remédios
Substâncias presentes na fórmula de alguns tipos de medicamentos podem propiciar o ganho de peso. A cortisona, encontrada na maioria dos remédios que tratam alergias e bronquite, e os hormônios usados em determinadas pílulas e injeções anticoncepcionais são bons exemplos.
Segundo Ruth Clapauch, da SBEM, quem notar diferença na balança após dar início a um tratamento deve conversar com o médico para checar a possibilidade de trocar o medicamento indicado ou, dependendo do caso, reduzir as taxas hormonais.
Texto redirado:
http://saude.ig.com.br/bemestar/voce+se+cuida+e+nao+consegue+emagrecer/n1237796669401.html

Medo e obesidade

Hoje quero falar do medo.

Observo que algumas pessoas sofrem com o medo, e esse medo se apresenta de diversas formas:

Medo de voltar a engordar;
Medo de ficar atraente para o mundo;
Medo de se olhar no espelho;
Medo de não ser aceita após emagrecer;
Medo de ficar magra;
Medo de não conseguir manter-se magra;

Enfim, vou falar do meu medo:

Tenho medo exatamente por não ter medo, e diante de várias pessoas com variados medos, fico a me perguntar:

Não ter medo é bom?
Autoconfiança não é um risco?

Não tenho a pretensão em ser infalível, ou heroína na dieta, mas tenho um conforto tão grande diante do processo que chego a afirmar que nunca mais irei engordar.
E tenho medo!!!
Medo do desconhecido, medo desse sentimento pelo qual causa tanto sofrimento antecipado nas pessoas que estão no processo de emagrecimento.

Eu sei que o medo faz parte da vida e serve para nos proteger... Então, porque esse medo nos trás sofrimento? E muitas vezes fazem com que as pessoas criem artifícios para interromper o tratamento?

Esse sofrimento é criado por nós? É possível eliminá-lo? De que forma?

Eu não tenho a resposta.

Imagino que esses sentimentos, esses medos, façam parte da personalidade, características pessoais, diante das experiências vivenciadas ao longo da vida e que algumas delas se apresentam diante da preocupação excessiva do que os outros irão pensar diante de uma postura nova assumida por você.

É claro que nas minhas palavras, não existe nenhum estudo científico a respeito, são apenas observações e opinião de uma pessoa que vive e convive com pessoas que se encontram em processo de emagrecimento.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Continuamos no aprendizado.

Os alimentos mais saudáveis do mundo
Depois de uma extensa pesquisa, o nutricionista americano Jonny Bowden selecionou os ingredientes com maior valor nutricional, que realmente deveriam fazer parte de nossa dieta diária. Alguns são itens que jogamos fora, como as folhas da beterraba, outros, alimentos aos quais não prestamos muita atenção, como a canela
Thiago Cid
Doutorado em nutrição pela Universidade Clayton pela Saúde Natural, o psicólogo Jonny Bowden dedica-se à pesquisa dos alimentos há duas décadas. Além do livro Os 150 Alimentos mais Saudáveis do Planeta, ele vai lançar, no fim do mês, a obra As Refeições Mais Saudáveis do Mundo. "Quero dizer às pessoas que é possível comer bem, sofisticadamente, explorando inúmeras nuances de sabor e ainda assim ser saudável", diz. Em entrevista a ÉPOCA, o autor explica como fez a extensa pesquisa que deu origem ao livro e revela quais são os alimentos menos saudáveis, dos quais devemos manter a maior distância possível.
ÉPOCA - O senhor dedicou muito de sua vida à pesquisa dos alimentos. Qual é sua relação com a comida?
Jonny Bowden -
A comida é como os amigos. Assim como há o tipo de amigo com quem você pratica esportes, há aqueles com quem você vai a museus, com quem você troca confidências. Assim são os alimentos. Alguns possuem altas concentrações de proteínas, mas são pobres em fibras. Alguns são ricos em antioxidantes, mas não possuem Omega 3. Precisamos de uma grande variedade de alimentos - assim como de amigos - para conseguir tudo de que precisamos. O segredo é a variedade de bons alimentos. A minha lista (confira abaixo) considera alimentos que normalmente não pensamos em comer. É como um investidor que percebe a existência de uma boa aplicação que era subestimada e não fazia parte de sua carteira. Não quer dizer que são os melhores ou os únicos, mas são muito bons e não recebem a devida atenção. 

ÉPOCA - Como o senhor fez a lista com os 150 alimentos mais saudáveis?
Bowden -
Meus assistentes e eu pegamos todos os alimentos naturais possíveis e comparamos seus valores nutricionais. Quais possuíam o maior nível de determinado nutriente, quais possuíam a maior variedade de nutrientes? Quais tinham baixos níveis de nutrientes? Fiz isso com todos os vegetais, todas as fontes de proteínas, todos os grãos - apesar de não haver muitos, selecionei os mais consumidos, com menor potencial para causar alergias e com um alto teor de proteínas. Baseados nesses parâmetros, fomos diminuindo a lista. Mas 150 alimentos é um número muito grande. Cotidianamente, as pessoas comem cerca de 10 a 15 alimentos apenas. 

ÉPOCA - Quais são os melhores grãos?
Bowden -
Recomendo a quinua. Apesar de ser uma semente, e não um grão propriamente dito, tem o sabor e o preparo parecido com o de um grão. A quinua contém muitas fibras e proteínas. Também gosto de aveia integral, que tem muitas fibras, proteínas, altas concentrações de minerais e pouquíssimo açúcar. 

ÉPOCA - Em que as pessoas devem prestar atenção na hora de comprar alimentos?
Bowden -
Você deve escolher alimentos que passaram por pouco ou nenhum beneficiamento depois da colheita. Quanto mais colorido, melhor, porque a cor é a forma como a natureza põe os nutrientes na comida. Azul, amarelo, verde, vermelho... As cores representam os componentes mais nutritivos dos alimentos. 

ÉPOCA - Os alimentos orgânicos são sempre melhores?
Bowden -
Em um mundo ideal, os orgânicos serão sempre melhores. No mundo real, no entanto, as coisas não são necessariamente assim. Não sou tão radical quanto alguns nutricionistas. Primeiro, porque produtos orgânicos são sempre mais caros. Em segundo lugar, alguns alimentos - como o abacaxi e a banana - possuem cascas grossas como proteção, que são descartadas para o fruto ser comido. Nesse caso, não faz tanta diferença se o produto é orgânico ou não. Se eu tiver de gastar meu dinheiro com alimentos orgânicos, vou escolher aqueles mais propensos a acumular pesticidas, como morangos, tomates e verduras. 

ÉPOCA - Além desses que o senhor mencionou, quais produtos orgânicos que você compra?
Bowden -
Além dos que citei, eu diria carne, peixe e café, porque podem conter níveis elevados de produtos químicos. 

ÉPOCA - Por que as pessoas comem menos alimentos saudáveis do que deveriam?
Bowden -
Porque os alimentos industrializados têm um gosto muito bom. A indústria adiciona muito açúcar e sal nos alimentos, intensificando as nuances de sabor. Encontramos comidas com dosagens inconcebíveis de adoçantes e sal. São alimentos vendidos em qualquer lugar, com comerciais em todas as mídias possíveis. As pessoas são seduzidas pelo sabor, pelos estímulos sugeridos nos comerciais. Isso cria uma cultura em que essas comidas se tornam o padrão. É como um vício em drogas. Nos Estados Unidos, uma pessoa comum está exposta a 95 mil comerciais a cada ano, e a maioria deles é de comida. 

ÉPOCA - Em seu livro, o senhor afirma derrubar vários mitos sobre a comida. Quais são eles?
Bowden -
Um é que carne é sempre ruim, outro é que soja é sempre bom. As comidas de soja encontradas nos EUA são muito diferentes das que fazem parte do cardápio oriental. A soja tem várias lacunas nutricionais. Não é porque a comida foi feita à base de soja que ela é saudável. Carne de soja, sorvete de soja. Não são comidas saudáveis nem prejudiciais. São alimentos neutros, cujo valor nutricional não é nada excepcional. Muitas pessoas comem alimentos feitos com soja pensando que estão proporcionando um grande bem ao organismo, mas na maior parte das vezes é puro marketing. Recomendo produtos de soja fermentados. Tudo que é natural e fermentado é bom, porque o processo de fermentação cria bactérias que são muito úteis ao organismo. Infelizmente a maior parte dos produtos de soja não é fermentada, mas industrializada. Não quer dizer que sejam alimentos ruins, mas não são exemplos de comidas nutritivas.
Confira a lista dos alimentos para os quais damos pouca atenção, mas deveriam freqüentar o nosso prato mais vezes.
1- Sardinha: é rica em proteínas e possui minerais essenciais, como magnésio, ferro e selênio, que têm ação anticancerígena. Esse tipo de peixe também ajuda o organismo a liberar o mercúrio e tem altas concentrações de omega 3, um tipo de gordura “boa”, essencial para o funcionamento do cérebro, do coração e para a redução da pressão arterial. As sardinhas são chamadas de “comida saudável em lata” por Bowden, que aconselha que sejam compradas as preservadas no próprio óleo ou em azeite, quando não puderem ser consumidas frescas.
2- Repolho: as folhas do vegetal contêm grandes concentrações de substâncias antioxidantes e anticancerígenas chamadas de indoles e sulforafanos. Uma pesquisa da Universidade de Stanford, nos EUA, apontou que o sulforafano é a substância química encontrada em plantas que mais eleva o nível de enzimas anticancerígenas no organismo.
3- Folha de beterraba: geralmente jogada fora, é rica em vitaminas, minerais e antioxidantes. Contém carotenóides, pigmento natural dos vegetais que ajuda a proteger os olhos contra o envelhecimento. Bowden também afirma que a beterraba em si também é um dos alimentos mais ricos que existem. As folhas podem ser comidas cruas na salada ou refogadas, como espinafre.
4- Açaí: em suco ou misturado à comida, como é feito no norte do país, o açaí é uma das frutas com maior concentração de antioxidantes. Também é rica em gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas, que são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim e na prevenção de doenças cardíacas. Para Bowden, os brasileiros que não consomem a fruta freqüentemente desperdiçam a benção que a natureza lhes proporcionou.
5- Goiaba: rica em fibras, minerais e vitaminas. Também possui grandes quantidades de licopeno, o mais antioxidante entre todos os carotenóides. O licopeno auxilia na prevenção do câncer de próstata e reduz os riscos de surgimento de catarata e doenças cardiovasculares.
6- Cereja fresca: tem altas concentrações de antocianina, um antiinflamatório natural. Deve ser comida ao natural ou misturada com iogurte ou vitaminas.
7- Chocolate meio-amargo: rico em flavanóides, que diminuem a pressão sangüínea e promovem o bom funcionamento do sistema circulatório, tem altas concentrações de magnésio, um mineral importante para mais de 300 processos biológicos do organismo.
8- Frutas oleaginosas: são as castanhas, as nozes e as amêndoas. Bowden afirma que todas trazem inúmeros benefícios, apesar do elevado teor calórico. Possuem muitos minerais, proteínas e altos níveis de Omega 3 e Omega 9.
9- Canela: ajuda a controlar o nível de açúcar e de colesterol no sangue, o que previne o risco de doenças cardíacas. Para usufruir dos benefícios da especiaria, basta polvilhar um pouco de canela em pó no café ou no cereal matinal.
10- Semente de abóbora: é uma grande fonte de magnésio. Esse mineral é tão importante, explica Bowden, que estudiosos franceses concluíram que homens com altas taxas de magnésio no sangue têm 40% menos chances de sofrer uma morte prematura do que aqueles com baixos índices. Para consumi-las, toste-as no forno e coma-as por inteiro, inclusive com a casca, que é rica em fibras.

Saiba mais
§                                 »"A batata frita é um pesadelo nutricional"


Texto retirado do site

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI7883-15254,00-OS+ALIMENTOS+MAIS+SAUDAVEIS+DO+MUNDO.html