sábado, 19 de novembro de 2011

Determinação!!!

Estou completando sete meses de tratamento e de mudança de comportamento diante do alimento.
Quer saber? Estou me sentindo ótima fisicamente após ter eliminado os 31 kg.
Nesse mês passei por momentos complicados com o AVC de minha mãe, e ainda fico muito tensa com a vigilância constante, e mesmo assim não utilizei esse momento como desculpa para negligenciar meu tratamento.
Há muito tempo não pesava 77 kg e nem sabia como era me sentir mais magra.
Agora estou com mais energia e disposição graças à decisão que tomei e assumi com determinação.
Se algo te incomoda e você ainda não tomou uma decisão em mudar, faça o quanto antes e veja a força que têm o querer.
Bom Final de semana.

Marialva Torres

terça-feira, 27 de setembro de 2011

COMPLETANDO 150 DIAS.

COMPLETANDO 150 DIAS.

Completando cinco meses de tratamento contra obesidade.
Agora são 25 kg de redução do peso e muita tranqüilidade na certeza que conseguirei o objetivo pretendido.
Todos os exames de laboratórios perfeitos!! Vocês não conseguem mensurar o tamanho da minha alegria.
É claro que tenho outros objetivos na vida mais esse era um dos mais complicados de ser alcançado porque já havia tentado vários métodos e não atingia a meta pretendida e terminava por abandonar o tratamento.
Com o Centro Terapêutico Dr. Máximo Ravena encontrei equilíbrio e apoio para o sucesso do tratamento, eu sei que minha estrada a percorrer é longa, mas o que verdadeiramente importa é que eles me mostraram ser possível e sei que chegarei lá.
Uma conquista a cada dia!!
Até a próxima!!

domingo, 25 de setembro de 2011

“Reeducação alimentar ou Reeducação Comportamental”?

Ontem fui à reunião do grupo terapêutico e esta frase me fez pensar!
Quando assumimos uma atitude diante da comida não se pode falar em reeducação alimentar, e sim uma mudança de comportamento diante do que queremos e do que escolhemos como alimento. Há quem acredite ser a cultura, os costumes de um local, os responsáveis pelo que escolhemos, é óbvio que esses fatores interferem em nossos hábitos alimentares e aliados a isso, precisamos analisar o gosto, as escolhas, as preferências dos indivíduos e não podemos afirmar que determinada cultura se trata de uma boa ou má alimentação, isso é motivo para muitas discussões, e não se chegaria a lugar algum com tantas teorias.
Além disso, existem as diferentes posições sociais, fator importante nesse comportamento alimentar. Há alguns anos, uma mesa farta significava status, de lá para cá não mudou muito não, só que agora a valorização está ligada ao cardápio e as restrições alimentares estudadas pelos especialistas, buscando maior qualidade em vez de quantidade.
 Quando engordamos ou ficamos doentes ou deu o clik em nossas vidas, independente da posição social é nesse momento que surge a reeducação comportamental, podemos falar também de conscientização diante do que escolhemos, descobrimos que se fará necessário a mudança de comportamento diante daquilo que antes assumia uma posição de destaque em nossas vidas, para um degrau inferior, passando a valorizar outros hábitos e costumes.
É por isso, que concordo que essa atitude frente ao alimento é uma mudança de comportamento, nosso descontrole alimentar, nada tem a ver com a cultura que nos foi passada e a prova disso é que seu irmão, por exemplo, ou seu filho pode ter hábitos diferentes do seu, mesmo estando no mesmo país, cidade e morando na mesma casa, isso significa que ele tem um comportamento diferente do seu, diante do alimento mesmo tendo adquirido hábitos similares.
Há quem fale ainda que a variação dos estilos e comportamentos ocorra das diferentes posições sociais, é possível!
Fica a dica... Alimentar-se bem é uma questão de escolha, de iniciativa e de comportamento e em qualquer classe social ou estilo de vida sempre existirá uma forma adequada e acessível para uma alimentação saudável. O alimento que nos faz bem não é difícil de ser encontrado e é muito simples o seu preparado.

sábado, 27 de agosto de 2011

Um dia após o outro!!

Estou completando quatro meses que tomei a decisão de perder peso e são quase 23 kg a menos, estou com 85kg dos quase 108kg do início do tratamento.
Menos 20cm de cintura e 20cm de quadril, estou muito feliz em saber que não serei gorda nunca mais. Não tenho a pretensão em ser infalível falo sempre assim para que minha mente aceite e continue a curtir essa nova fase em minha vida.
Hoje sei que é possível o que sempre imaginei ser impossível e o que é melhor, sem fórmula para emagrecer, apenas controlando de forma radical a alimentação.
"O remédio para a obesidade é a convicção de que se quer mudar.    Quando a gordura vai o que resta é você. O corte com a comida resgata a lucidez
 É verdade!!
Esse resgate é maravilhoso!!! Eu nunca fui uma pessoa triste mais agora sinto-me bem melhor.
Você se cuida, você se ama e fica  tendente a conquistar seus objetivos . Hoje tenho mais energia, parece que estou renascendo para um mundo novo, mais vaidosa, sentindo-me mais bonita.
É uma sensação imensurável!!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Veja se sua dieta permite e bom apetite!!

PUDIM DE LEITE LIGHT!!!!!

TEMPO DE PREPARO: 01 HORA
CALORIAS POR PORÇÃO (12 porções) 73KCAL

2 e 1/2 xícaras de leite desnatado
1 xícara de leite em pó desnatado
4 ovos
3/4 de xícara de adoçante em pó
1 colher (chá) de essência de baunilha

Bata os ingredientes no liquidificador. unte com margarina light uma fôrma de 20 cm para pudim. Coloque a misture e leve ao forno, em banho-maria, opr aproximadamente 40 minutos. Deixe esfriar e desenforme.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Você se cuida e não consegue emagrecer?

Conheça alguns fatores que podem estar minando o seu esforço para perder peso
Thaís Manarini, especial para o iG São Paulo

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Foto: Getty Images
Na balança: medicamentos e questões hormonais podem jogar contra a dieta e os exercícios
Apostar na dobradinha alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos é a principal recomendação para quem deseja emagrecer. Mas, ainda que se esforcem para cumprir esta orientação, algumas pessoas só vêem o peso aumentar.
Apesar de parecer conversa fiada, o fato é que existem, sim, situações capazes de nos fazer engordar – como alterações hormonais, por exemplo. Em outros casos, são comportamentos considerados inofensivos que colocam tudo a perder.
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Para que explicar melhor essa relação, especialistas selecionaram alguns fatores que podem influenciar no sobe e desce da balança. Confira.
Estresse
Esse estado emocional favorece a produção do hormônio cortisol. “Ele é muito importante, pois atua em resposta a situações de perigo”, observa Mônica Dalmacio, mestre em Nutrição pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF) e co-autora do livro “Alimentos e sua ação terapêutica” (Editora Atheneu). O problema é que, em excesso, o cortisol leva ao aumento dos depósitos de gordura, além de reduzir as reservas de massa muscular.
Segundo Vanessa Franzen Leite, nutricionista especializada em psicologia do emagrecimento, de Porto Alegre (RS), pessoas muito estressadas também tendem a consumir alimentos ricos em carboidratos refinados (que geram mais fome) e gorduras (que são hipercalóricos). O estresse traz prejuízos à saúde, principalmente das mulheres, que são as que mais sofrem com esse sentimento e que podem até apresentar dificuldades para engravidar se não souberem controlar as emoções. Para descobrir a quantas andam seus nervos, faça o teste do estresse.
Sono de menos
Quem acha que dormir é desperdício de tempo tem mais dificuldade para mandar os quilos extras embora. Evidências científicas mostram que noites mal dormidas inibem a produção de leptina (hormônio da saciedade) e beneficiam a liberação de grelina (hormônio da fome). Traduzindo: o apetite aumenta e a sensação de satisfação demora a aparecer.
Mônica Dalmacio conta que, além disso, a privação do sono faz os níveis de cortisol subirem – como já foi dito, e isso não é nada bom. Já o hormônio do crescimento aparece em menor quantidade, prejudicando o aumento de massa muscular e o metabolismo.
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Problema na tireóide
O hipotireoidismo é um distúrbio que afeta a tireóide (uma pequena glândula localizada no pescoço), reduzindo a produção dos hormônios T3 e T4. Quando há déficit dessas duas substâncias no organismo, o metabolismo se torna bem lento.
“Você pode se alimentar como sempre, mas o corpo já não gasta da mesma forma”, observa Ruth Clapauch, vice-presidente do departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Por isso, pessoas que desenvolvem hipotireoidismo podem ganhar quilos mesmo comendo pouco e fazendo exercícios. O quadro ainda é composto por outros sintomas importantes, como pele seca, cabelo quebradiço, sonolência, intestino preguiçoso e cansaço, entre outros. A depressão pós-parto pode ser confundida com problema na tireoide, por isso é importante ficar atenta a ela.
 
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Síndrome do ovário policístico
De acordo com a médica da SBEM, as mulheres que têm essa doença costumam produzir dois hormônios em excesso: a insulina e a testosterona. “Ambos causam ganho de peso”, diz. Enquanto o primeiro aumenta o apetite e a vontade de comer doces, o segundo favorece o acúmulo de gorduras no abdome.
Além dos quilos extras, outras mudanças acompanham a síndrome, tais como irregularidade na menstruação e presença de pelos e acne na pele. Se não for tratada, pode comprometer a fertilidade feminina. A doença, no entanto, pode ser contornada sem a necessidade de medicamentos, já que o exercício é tratamento de ponta para síndrome do ovário policístico.
Álcool demais
Sabe o tão aguardado happy hour? Pois é, ele pode ser o responsável por tornar todo o sacrifício da dieta inútil. “Bebidas alcoólicas são cheias de calorias e normalmente aparecem acompanhadas de petiscos. São inimigos invisíveis”, observa Mônica.
Para quem quiser relaxar sem arriscar a cintura uma boa é optar pelo vinho. “É uma bebida antioxidante que traz benefícios ao organismo, como o aumento do colesterol bom e a redução do ruim. Por isso, um cálice por dia está liberado, desde que o indivíduo não tenha restrições”, diz Vanessa.
Descontrole emocional
O estado psicológico influencia (e muito!) no processo de emagrecimento. De acordo com a nutricionista Vanessa Franzen Leite, de Porto Alegre, muitas pessoas usam os alimentos para compensar sentimentos como ansiedade, alegria, tristeza, carência, angústia e por aí vai. Assim, a dieta desanda.
Um comportamento que facilmente pode gerar frustração e, como conseqüência, ganho de peso, é estabelecer metas muito ambiciosas, como “vou emagrecer 3 kg em uma semana”.
“Alimentação saudável e exercícios devem ser sinônimos de alegria e relaxamento e não de mais um compromisso”, frisa Mônica, mestre em nutrição.
Excessos no fim de semana
Já parou para pensar se o cuidado com a alimentação se mantém de sexta à noite até domingo? Afinal, não adianta montar pratos equilibrados e fazer exercícios durante a semana para depois passar quase três dias à base de cerveja, fritura e doces.
“O consumo alimentar excessivo no final de semana pode colocar toda a dieta em risco. Para evitar isso, escolha apenas um dia da semana para cometer excessos. Depois, retome os hábitos saudáveis”, recomenda Vanessa.
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Uso de remédios
Substâncias presentes na fórmula de alguns tipos de medicamentos podem propiciar o ganho de peso. A cortisona, encontrada na maioria dos remédios que tratam alergias e bronquite, e os hormônios usados em determinadas pílulas e injeções anticoncepcionais são bons exemplos.
Segundo Ruth Clapauch, da SBEM, quem notar diferença na balança após dar início a um tratamento deve conversar com o médico para checar a possibilidade de trocar o medicamento indicado ou, dependendo do caso, reduzir as taxas hormonais.
Texto redirado:
http://saude.ig.com.br/bemestar/voce+se+cuida+e+nao+consegue+emagrecer/n1237796669401.html

Medo e obesidade

Hoje quero falar do medo.

Observo que algumas pessoas sofrem com o medo, e esse medo se apresenta de diversas formas:

Medo de voltar a engordar;
Medo de ficar atraente para o mundo;
Medo de se olhar no espelho;
Medo de não ser aceita após emagrecer;
Medo de ficar magra;
Medo de não conseguir manter-se magra;

Enfim, vou falar do meu medo:

Tenho medo exatamente por não ter medo, e diante de várias pessoas com variados medos, fico a me perguntar:

Não ter medo é bom?
Autoconfiança não é um risco?

Não tenho a pretensão em ser infalível, ou heroína na dieta, mas tenho um conforto tão grande diante do processo que chego a afirmar que nunca mais irei engordar.
E tenho medo!!!
Medo do desconhecido, medo desse sentimento pelo qual causa tanto sofrimento antecipado nas pessoas que estão no processo de emagrecimento.

Eu sei que o medo faz parte da vida e serve para nos proteger... Então, porque esse medo nos trás sofrimento? E muitas vezes fazem com que as pessoas criem artifícios para interromper o tratamento?

Esse sofrimento é criado por nós? É possível eliminá-lo? De que forma?

Eu não tenho a resposta.

Imagino que esses sentimentos, esses medos, façam parte da personalidade, características pessoais, diante das experiências vivenciadas ao longo da vida e que algumas delas se apresentam diante da preocupação excessiva do que os outros irão pensar diante de uma postura nova assumida por você.

É claro que nas minhas palavras, não existe nenhum estudo científico a respeito, são apenas observações e opinião de uma pessoa que vive e convive com pessoas que se encontram em processo de emagrecimento.